No meu último artigo, aconteceu algo estranho. Sempre tive muito cuidado com a correção, coerência e coesão textual. Pois desta vez, relendo-o no dia seguinte, constatei muitas gralhas, incorreções na utilização de termos, repetições. Estranho!
Tenho uma hipótese, o Demônio se sentiu atingido e resolveu se vingar. Bateu com o rabo no teclado, fechou meus olhos, deixou-me insensível para algo que para mim sempre constitui um trabalho, além de intelectual, profundamente artesanal. E tudo isso sem que eu percebesse minimamente. Só não conseguiu me calar.
Não o temo, sei que ele não tem como me vencer.
E se querem lutar contra ele, por favor, divulguem aquela denúncia do suplício do filhotinho de cachorro. Lembrem-se de que, para o Demônio, gente, bicho, adulto ou criança, é tudo objeto de cobiça.
Não façam como aqueles médicos que se calaram diante das crianças barbaramente surradas. Ou como a Conselheira Tutelar que mandou de volta para casa – ou para a morte - as duas crianças. Eles também são parceiros de Demônio.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
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