QUEM SOU EU

Sou professora de Francês, mas hoje minha principal atividade é escrever e ler, além de cuidar dos meus três vira-latas: Charmoso, Príncipe e Luther.



Gosto de fazer ginástica, sou vegetariana e adoro animais em geral, menos baratas.



Sinto especial prazer quando meus textos agradam aos meus leitores. Espero continuar produzindo e me comunicando com todos os meus amigos, neste maravilhoso universo da net.



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sexta-feira, 7 de setembro de 2007

O coisa ruim

Ultimamente, tenho me lembrado muito de meu velho líder, Brizola. Ninguém como ele sabia definir, com poucas palavras e tão claramente, o que via surgir na vida política brasileira. Todos nos lembramos dos “irmãos merdinha”, da “UDN de macacão”, “da esquerda de que a direita gosta”, entre tantos outros. E como tinha razão! Mas havia uma definição de que eu havia esquecido e que, ao ligar a televisão um desses dias, logo me veio à lembrança: “o coisa ruim”. “O coisa ruim” era progenitor, juntamente com alguma outra coisa, também horrível, que seria a “progenitora”, de algum desses espécimes que infestam a vida política brasileira. “O coisa ruim” era tão ruim que não havia como qualifica-lo. Era único na sua essência horrível, por dentro e por fora. Agora, proponho uma adivinhação: Se “o coisa ruim” tem essa essência e aparência horripilante e se é ao ligar a televisão que vejo algo que me faz lembrar dele, quem poderia ser?
É evidente que não se trata do Fábio Assunção, nem do malvado inimigo dele. Nem do safado do Antenor, ou seja, do Tony Ramos. Nem da prostituta Bebel, que, aliás, é linda. É bom que se note que o “coisa ruim” é macho. A bem da verdade, não há ninguém, ator ou jornalista, que se enquadre na sua definição. No mundo político, até poderíamos supor alguns: o Lula, por exemplo, que apesar dos botox, etc. e tal, não é lá uma beldade, mas tampouco é tão horripilante. Há alguns até feiosíssimos, mas não como “o coisa ruim” exigiria. Há seres horrendos por dentro mas com aparência normal, como Renan. “O coisa ruim” de que falo é um ser único, confesso que nunca vi nada parecido, e creio que tampouco algum de vocês. Nestes tempos de imundice, ele surgiu das trevas, onde havia estado desde sempre, enfeiando nossa visão e emporcalhando mais ainda o que já estava sujo. Não conseguiram adivinhar? Dou-lhe uma, dou-lhe duas, dou-lhe três. Nada? Pois vou dizer: chama-se Wellington Salgado, do PMDB mineiro. Se já o viram, estou certa de que me dão razão. Se não, quando se falar sobre o “escândalo Renan”, respirem fundo, segurem e olhem corajosamente a tela da televisão. Lá está ele, sempre, digno defensor do acusado.
E viva a Mônica Velloso! Êta mulher esperta!

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